Love Facebook |
Hate Facebook |
De entre as diversas ferramentas da Web 2.0, poucas haverá que suscitem uma relação de amor de amor-ódio tão intensa e extremada quanto o Facebook: dos amantes incondicionais e dos fãs que não conseguem passar um dia sem aceder várias vezes a esta rede social, aos que nela vêem a versão electrónica de Big Brother is watshing you e a encaram como instrumento da conspiração mundial que, a partir do rastreio dos pensamentos e acções de todos e de cada um de nós, pretende dominar a humanidade !
Ao construirmos uma rede social de amigos e de conhecidos e menos conhecidos, com quem contactamos regularmente é evidente que, se é verdade que beneficiamos desse «apoio», revelamos também muito de nós. Muito mais do que o que revelamos sempre que efectuamos uma compra com o cartão de débito ou de crédito, por exemplo. Contudo, se nos mantivermos fiéis ao princípio de que tudo o que comunicamos através da Internet pode ser sempre recuperado por outrem e que nunca podemos saber o que com esses conteúdos alguém poderá vir a fazer, podemos usar estas ferramentas para alcançar diversos objectivos.
O Facebook é uma excelente forma de divulgar ideias, actividades, eventos... Não é por acaso que as marcas mais importantes alimentam páginas no Facebook, como também o fazem instituições tão credíveis e sérias como a Presidência da República, a Biblioteca Nacional de Portugal, as Organizações Não Governamentais e de Solidariedade Social, os grandes jornais e a própria Igreja está a considerar esta hipótese!
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