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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

As novas redes sociais: «the dark side of the Force?»

Segundo o artigo sobre «Redes sociais» (que na realidade se refere apenas às redes sociais online) do sítio How stuff works?, existem (no mundo de língua inglesa?) mais de 300 destes sítios, abrangendo os mais diferentes universos. O mundo da moda, por exemplo, oferece plataformas independentes, como o Share Your Look ou o Style Hive ou nichos de um sítio maior de uma rede social, como o MySpace Fashion, ou o sítio Sneakerplay, a maior rede social online de amantes de … sapatos de ténis.

Existem redes sociais de tecnologias de informação (IT) como o Toolbox e diversas variantes de redes sociais, sítios de larga adesão como o Slashdot, de notícias sobre tecnologia, e o Digg, um dos sítios sociais mais populares de marcação de páginas. De acordo com este artigo, os médicos partilham uma rede social designada por Sermo e os executivos de publicidade, marketing e media, a rede social profissional AdGabber… e assim por diante.

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As redes sociais mais conhecidas e vividas são, contudo, relativamente bem conhecidas da grande maioria : o My space, o Facebook e o Linkedin.

Para pertencer a uma destas redes, quase todas as plataformas solicitam um nome para login e uma senha de acesso, para além do preenchimento de uma página com um perfil pessoal que não precisa de preencher na íntegra: uma foto, algumas informações pessoais básicas (nome, idade, sexo, local onde vive) e um espaço para que a pessoa edite informação particular: interesses, livros, música, filmes, hobbies, sítios preferidos. É a partir daqui que cada um começa a construir a sua rede social, o que aliás as diferentes plataformas promovem e incentivam de múltiplas maneiras.

O principal problema das redes sociais online reside na respectiva (in)confidencialidade: não possuindo um sistema integrado de autenticação para verificar se alguém é realmente quem diz ser, segundo o sítio SearchSecurity.com, a segurança da maioria das redes sociais online reside na premissa de que somente os «amigos» ou os membros da rede de cada utilizador podem aceder o seu perfil completo.


Via http://0001coisas.blogspot.com/2008/08/redes-sociais-esto-na-mira-dos-hackers.html (adapt.)
Este pressuposto só é contudo eficaz na medida em que cada utilizador for extremamente selectivo em relação a quem inclui na sua rede. A partir do momento em que aceitar convites de alguém que não conheça, esse único alguém poderá ser um potencial hacker e vir a roubar a sua informação pessoal e a utilizá-la em proveito próprio para os mais inimagináveis fins. Para além desta eventual ameaça, talvez seja também bom conhecer algumas formas de restringir parte da informação que edita: a Proteste, por exemplo, dá-nos várias indicações úteis.

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